David Lynch salva o mundo
Volta e meia eu fico, como diria a Fabi, “carboizado”com as coisas – tradução para meus leitores: Carboizado, do dicionário de gírias esdrúxulas entre duas pessoas: estupefato, tanto que se fica em estado de choque bovino, boi, carbonizado, de puro espanto, entendeu? Não? Nem eu. – Voltando a fita: volta e meia me deparo com fatos que me deixam carboizado com as pessoas, com a vida, com o mundo.
Minha última carboização ocorreu há poucos dias, sendo mais específico, com a bondade extrema dos astros hollywoodianos.
Atentem para a genialidade sutil que atravessa a mente deste homem: Lynch se propôs a fundar templos de meditação, onde meditantes (esta palavra existe?) assalariados vão enviar tantas energias positivas ao mundo que em breve estaremos entrando em alguma era de aquárius ou algo do gênero.
Que legal da parte dele. De tão comovido já enviei meus restos da janta de ontem e o que sobrou do meu salário do mês –segundo meus cálculos, exatamente R$ 1,65- para contribuir com a nobre causa.
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